Contracepção

A Inserção do DIU Dói?

O medo de sentir uma dor insuportável talvez seja o maior entrave para opção do DIU pelas mulheres.

Seria mentira dizer que a inserção do DIU em consultório, sem nenhum procedimento auxiliar de sedação, seja indolor. Entretanto, é uma dor leve que muitas pacientes comparam a uma cólica menstrual moderada. É verdade também que algumas mulheres poderão relatar dor mais intensa na inserção do DIU; entretanto estas não parecem ser a maioria e este incômodo geralemnte passa com o auxílio de medicamentos para dor e nas horas seguintes após o procedimento.

Veja no vídeo abaixo o que esperar em relação à dor no procedimento de inserção do DIU.

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Vasectomia em alta no Brasil

Imagem: Mayo Clinic

Imagem: Mayo Clinic

Boa notícia: o número de homens optando pela VASECTOMIA cresceu no Brasil!
Isto é importante porque mostra que o planejamento familiar não deve ser apenas responsabilidade da mulher.
Além disso a contracepção definitiva masculina (vasectomia) tem uma chance de falha AINDA MENOR que a contracepção definitiva feminina (laqueadura tubária). Ou seja, para o CASAL a vasectomia é um método contraceptivo ainda MAIS SEGURO que a (já muito eficiente) laqueadura.

Não custa lembrar que a realização da vasectomia NÃO interfere no desempenho sexual masculino ou nas características gerais do esperma. É um procedimento que pode ser realizado ambulatorialmente com anestesia local e que irá impedir que os espermatozóides produzidos nos testículos estejam presente no esperma.

Veja reportagem do BandNews TV:

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Principais métodos de Contracepção

Contracepção: Brasil leva goleada!

BBC Brasil

BBC Brasil

Método contraceptivo bom é o que a paciente deseja utilizar. Melhor ainda quando ela recebe a orientação correta e tem acesso sem dificuldades ao método escolhido.

"O Brasil paga caro por investir mal em contracepção. Conseguir DIU, injeção de hormônio, vasectomia e laqueadura pelo SUS pode ser uma missão quase impossível. E a eficácia da pílula cai muito quando usada incorretamente." (BBC Brasil)

Leia a matéria completa: "Com 55% de gestações não planejadas, Brasil falha na oferta de contracepção eficaz".

BBC Brasil

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Como funciona a Pílula do Dia Seguinte?

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A anticoncepção de emergência com a Pílula do Dia Seguinte NÃO deve ser utilizada repetidas vezes como se fosse um método de contracepção de rotina. A dose de hormônio é alta, devendo ser reservada para casos de real emergência como falha da camisinha (por rompimento, por exemplo) ou violência sexual.
Utilizada de maneira adequada tem alta taxa de sucesso, porém, NÃO é de 100% eficaz!

Via SOGIMIG:
A pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência, o que significa que deve ser usada com parcimônia e inteligência. Esse tipo de contraceptivo retarda ou impede a liberação do óvulo pelo ovário, impossibilitando a fecundação, além de modificar o muco cervical, dificultando o transporte dos espermatozoides em direção ao óvulo.

O contraceptivo deve ser ingerido até 72 horas após a relação sexual e ser utilizado em casos de relações sexuais desprotegidas, quando a camisinha estoura, ou quando a mulher deixou de tomar dois ou mais comprimidos do anticoncepcional. Para evitar a gravidez, existem métodos mais seguros, hormonais ou não, que não possuem tantos efeitos colaterais. Procure o(a) seu(sua) ginecologista e escolha qual o melhor para você.

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Os MITOS sobre métodos contraceptivos

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Hoje existem muitas formas de evitar uma gravidez não planejada, mas as opções de anticoncepcionais são tantas – e algumas pouco divulgadas – que ainda existem muitas dúvidas em torno dos métodos contraceptivos.

Já ouviu falar que a pílula anticoncepcional causa infertilidade na mulher? Ou que o preservativo feminino é menos seguro que o masculino? São mitos sobre #anticoncepcionais que acabam impedindo que tenhamos informações adequadas e uma vida sexual segura.

As mulheres adolescentes são as que mais têm chances de engravidar nas primeiras relações, seja pela falta de familiaridade com as formas de #contracepção, seja pela falta de acesso a métodos contraceptivos, por medo que descubram que elas têm vida sexual ativa, entre outros inúmeros motivos.

Por isso, é direito de toda mulher ter acesso a informações, serviços, insumos e outras condições que lhe permita decidir de forma livre e informada quando engravidar. Também é seu direito poder escolher o melhor método contraceptivo para ela de forma saudável, consciente e sem achismos.

Os mitos sobre métodos contraceptivos e como evitar uma gravidez

Hoje existem muitas formas de evitar uma gravidez não planejada, mas as opções de anticoncepcionais são tantas – e algumas pouco divulgadas – que ainda existem muitas dúvidas em torno dos métodos contraceptivos. Já ouviu falar que a pílula anticoncepcional causa infertilidade na mulher? Ou que o preservativo feminino é menos seguro que o masculino? São mitos sobre anticoncepcionais que acabam impedindo que tenhamos informações adequadas e uma vida sexual segura.

As mulheres adolescentes são as que mais têm chances de engravidar nas primeiras relações, seja pela falta de familiaridade com as formas de contracepção, seja pela falta de acesso a métodos contraceptivos, por medo que descubram que elas têm vida sexual ativa, entre outros inúmeros motivos.

Por isso, é direito de toda mulher ter acesso a informações, serviços, insumos e outras condições que lhe permita decidir de forma livre e informada quando engravidar. Também é seu direito poder escolher o melhor método contraceptivo para ela de forma saudável, consciente e sem achismos.

Quais são os anticoncepcionais mais usados?

Hoje as formas de contraceptivos disponíveis no mercado podem ser divididas como:

  • Métodos de barreira (que criam um bloqueio físico ou químico entre esperma e útero): Preservativo masculino e feminino, diafragma, esponja contraceptiva, espermicida
  • Métodos hormonais (que influenciam o ciclo menstrual com hormônios femininos): Pílula anticoncepcional, minipílula, injeção anticoncepcional, anel vaginal, adesivo anticoncepcional, implante anticoncepcional,  pílula do dia seguinte
  • Anticoncepcionais intrauterinos (aplicados dentro do útero): DIU de cobre e hormonal
  • Métodos permanentes (cirurgias de esterilização): Ligadura das trompas ou vasectomia masculina

O que toda mulher precisa saber é que o método contraceptivo ideal é aquele que se adequa ao seu corpo e estilo de vida. Por exemplo, se você pratica atividades frequentes na praia ou na piscina, talvez o adesivo anticoncepcional não seja a melhor opção para você. Ou se você sente dores de cabeça, remédios com alta dosagem de hormônios podem, em alguns casos, gerar incômodo.

Mitos e verdades sobre os anticoncepcionais

Às vezes escutamos muitas histórias sobre métodos contraceptivos que só causam confusão na hora de decidir como evitar uma gravidez. Que tal acabar com essas dúvidas? Reunimos as principais delas, mas também recomendamos que você vá a um ou uma ginecologista para que possa entender o que é melhor para o seu corpo, ok?

Fonte: Ela Decide

Fonte: Ela Decide

Você tem o direito de escolher o seu método contraceptivo

Nem sempre é possível encontrar um método contraceptivo que seja ao mesmo tempo fácil de usar, altamente eficaz e com poucos efeitos colaterais. Mas descobrir o método contraceptivo mais indicado a você é importante não só para evitar a gravidez, mas também para que você se sinta à vontade para ter uma vida sexual livre e segura. Por isso, a visita a um ou uma ginecologista é fundamental e está disponível mesmo no Sistema Único de Saúde (SUS). Verifique qual a unidade do SUS mais perto do seu local de moradia que tenha esse atendimento.

Antes de decidir o seu método contraceptivo, vale refletir sobre algumas perguntas como:

  • Eu tenho uma vida sexual ativa?
  • Quero engravidar em breve?
  • Tenho disciplina para me medicar todo dia?
  • O custo do contraceptivo pode ser um problema para mim?
  • Consigo buscar o meu método contraceptivo no SUS?

Para fazer a melhor escolha, o ideal é conversar com profissionais de saúde que possam te apresentar todos os benefícios, riscos e contraindicações de cada método.

Você não está sozinha! Converse, pergunte e decida.

Fonte: Ela Decide

 

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Como se usa o Preservativo Feminino?

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A camisinha feminina além de colocar sob controle da mulher a opção de um método contraceptivo de barreira também é uma ótima opção para quem tem alergia ou reação ao látex da camisinha masculina.

É um método anticoncepcional eficiente se utilizado da maneira correta e que protege contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). A camisinha feminina está disponível de maneira gratuita em postos de saúde (infelizmente, nem todos) e à venda em boas farmácias.

Assista à este vídeo extremamente didático do Ministério da Saúde mostrando o passo a passo da utilização deste método.

Vídeo demostrativo de como usar o preservativo feminino [YouTube]

Vídeo no Facebook:

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Contracepção de LONGA DURAÇÃO (LARC): DIU, SIU e Implante

DIU de Cobre

DIU de Cobre

O que significa LARC?

LARC é uma sigla em inglês para "Long-acting reversible contraceptives", o que em um tradução livre significa "Métodos Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração".

Estes têm sido muito valorizados e utilizados por mulheres de todo o mundo devido à sua facilidade de utilização (não requer uma rotina de uso diária/semanal/mensal), alta eficácia (>99%) na prevenção da gestação não planejada (lembrando que nenhum método é 100% eficaz) e longa duração de uso. Podem ser utilizados por mulheres da adolescência à pré-menopausa que já tiveram filhos, ou não.

Quais são os tipos de LARC?

•    Dispositivo intrauterino (DIU) de cobre;
•    Sistema intrauterino (SIU) medicado com hormônio (progesterona);
•    Implante hormonal subdérmico (também de progesterona).

SIU de levonorgestrel

SIU de levonorgestrel

Implante Contraceptivo

Implante Contraceptivo

Qual a diferença entre eles?

O DIU e o SIU são pequenos dispositivos (3-4 cm de comprimento) inseridos dentro da cavidade uterina e as principais diferenças entre eles são:

  • Tempo de utilização: 5 ou 10 anos para o DIU de cobre e 5 anos para o SIU medicado com hormônio.

  • Ciclo menstrual: a usuária do DIU de cobre geralmente mantém seu ciclo menstrual regular (mensal) enquanto que com o SIU há uma possibilidade alta de não menstruar durante o tempo de utilização do método.

  • Custo: o custo inicial do SIU medicado com hormônio é geralmente maior que o do DIU de cobre, porém, eventuais benefícios secundários como ausência da menstruação e cólicas associadas podem compensar ou suplantar esta diferença inicial.

Já o Implante Contraceptivo Subdérmico é um pequeno tubo alongado de cerca de 4 cm inserido logo abaixo da pele, geralmente na face interna do braço. O fato dele ser superficial permite, na maior das vezes, a própria paciente sentir a sua presença no local ao palpar com os dedos. A duração do modelo atualmente disponível comercialmente no Brasil é de 3 anos. O custo inicial se assemelha ao do SIU medicado com hormônio e há também a possibilidade da paciente ficar sem menstruar durante o tempo de utilização do método.

E se quiser engravidar?

Se a paciente usuária de qualquer um dos tipos de LARCs desejar engravidar antes do término da vida útil do respectivo método, é só procurar o serviço de saúde para a retirada dos mesmos. O procedimento geralmente é rápido e a volta da fertilidade costuma ser no curto prazo.

Previne Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)?

NÃO! Sempre importante lembrar que assim como a maioria dos outros métodos contraceptivos, COM EXCEÇÃO DAS CAMISINHAS MASCULINA E FEMININA, os LARCs (DIU, SIU e implante) NÃO previnem a transmissão de ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Desta forma, está recomendado o uso de preservativos em associação ao DIU/SIU/Implante em caso de relações com parceiro(a) cujo status de infeção para ISTs seja desconhecido.

 A Inserção do DIU / SIU Dói?

Veja no vídeo abaixo:

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DIU (Dispositivos Intrauterinos): MITOS e VERDADES!

DIU de cobre em um dos vários tipos diferentes de formatos disponíveis.

DIU de cobre em um dos vários tipos diferentes de formatos disponíveis.

Método contraceptivo perfeito infelizmente não existe. Há vantagens e desvantagens em cada método contraceptivo e, após devidamente informada, cabe à mulher escolher a opção mais adequada à sua rotina.

Nos últimos anos, os LARCs (métodos contraceptivos reversíveis de longa duração, traduzido da sigla em inglês) têm sido muito valorizados e utilizados por mulheres de todo o mundo devido à sua facilidade de utilização (não requer uma rotina de uso diária/semanal/mensal) e alta eficácia na prevenção da gestação não planejada. (lembrando que nenhum método é 100% eficaz).

Mas quais seriam os LARCs?

  • Dispositivo intrauterino (DIU) de cobre;

  • Sistema intrauterino (SIU) medicado com hormônio (progesterona);

  • Implante hormonal subdérmico (também de progesterona).

O DIU e o SIU são métodos contraceptivos altamente eficazes e que podem ser utilizados por mulheres da adolescência à pré-menopausa que já tiveram filhos, ou não. A forma de introdução dentro do útero é semelhante (assim como a retirada) e o que difere é o tempo de duração (5 ou 10 anos para o DIU de cobre e 5 anos para o SIU medicado com hormônio) e a possibilidade da mulher continuar menstruando mensalmente (DIU de cobre) ou ficar sem menstruar (SIU medicado com hormônio, em boa parte das usuárias).

Mitos x Verdades

Ainda hoje há uma grande desinformação acerca do DIU: Funciona mesmo? Pode sair sozinho? É abortivo? Vai incomodar na hora da relação sexual?

As imagens abaixo apresentam respostas para as dúvidas mais comuns.

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Fonte das imagens: Jornal Extra, 06/01/2018.

A Inserção do DIU Dói?

Veja no vídeo abaixo: